O principal caso de uso da Cardano é possibilitar transações em sua criptomoeda nativa, o ADA, e permitir que os desenvolvedores criem DApps seguros alimentados por ele.

 

No entanto, a Cardano difere de outros projetos de blockchain pelo fato de enfatizar uma abordagem orientada por pesquisa para o projeto, visando alcançar um rigor acadêmico que acredita que vai impulsionar a adoção de sua tecnologia.

 

Embora a Cardano possa não prometer novos recursos inovadores, os usuários e desenvolvedores podem achar que sua criptomoeda oferece otimizações atraentes com base em pesquisa científica e verificação formal, um processo pelo qual seu código é verificado matematicamente.

 

Além disso, a Cardano foi lançada em fases e passou por cinco grandes atualizações de plataforma desde 2017, incluindo Byron, que possibilitou a transferência para a criptomoeda ADA pela primeira vez e Voltaire, que introduziu um novo modelo de como os usuários poderiam financiar o desenvolvimento de mudanças de software. 
 

A Stellar foi criada com o objetivo de mudar a forma como as moedas e os ativos são transferidos globalmente e foi descrita como tudo, desde um canal de pagamento até uma exchange. 

 

A plataforma Stellar incentiva uma rede distribuída de computadores a executar um software que permite que qualquer pessoa envie dinheiro e ativos de maneiras que tradicionalmente têm sido domínio dos provedores de pagamento.

 

A Stellar é diferente da Ripple pois tem procurado se posicionar como um tipo de exchange descentralizada, com um livro de ofertas integrado que mantém o controle da propriedade dos ativos Stellar. Esses ativos podem ser negociados em sua plataforma entre usuários que utilizam sua criptomoeda Stellar Lumens XLM.